"Eu prefiro ser um otimista e estar errado do que ser um pessimista e estar certo"
Albert Einstein

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Horários 0800

Pessoal,

Uma aluna me pediu  e estou publicando o quadro de horários do 0800.
O telefone não pode ser publicado aqui porque é um sistema acessível apenas aos alunos do PVS.

Abraços

Luiz


quarta-feira, 25 de maio de 2011

O que caiu nas Provas - Revolução Industrial

Pessoal,

Como preparei aula de Revolução Inglesa e Industrial juntas, mas só trabalhei a primeira, estou adiantando o Guia de Aula do próximo sábado.

Abraços

Luiz


Revolução Industrial

UERJ 2010 – VIDA URBANA NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

1)     APRESENTE UMA MUDANÇA OCORRIDA NAS CIDADES INGLESAS  DEVIDO À INDUSTRIALIZAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DO OPERARIADO.

Uma das mudanças:

expansão, diversificação e maior complexidade da paisagem urbana
separação entre bairros operários, mais próximos das zonas de localização das indústrias, e
bairros nobres, áreas de lazer e logradouros destinados à administração
alteração do espaço natural decorrente da concentração industrial em áreas urbanas,
causadora de efeitos poluentes e de degradação ambiental, associados tanto à aplicação dos
progressos tecnológicos na mecanização da produção quanto aos processos de expansão e de
concentração demográfica
crescimento populacional decorrente da ampliação da demanda por mão de obra e
alimentado por feixes migratórios originários das áreas rurais

Uma das consequências:
crescente divisão do trabalho
padronização dos ritmos de vida
exploração da mão de obra infantil e feminina
crescimento dos índices de violência e criminalidade

ENEM 2009 – TRABALHO NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Com a mudança tecnológica ocorrida durante a Revolução Industrial, a forma de trabalhar alterou-se porque a invenção do tear propiciou o surgimento de novas relações sociais.
APOSTILA - ENEM 2010 – VIDA URBANA NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

As cidades se tornaram aglomerados urbanos com péssimas condições de vida, devido a intensa exploração sobre os trabalhadores.

ENEM 2010 – ARTESANATO, MANUFATURA E MAQUINOFATURA

O artesanato trabalhva sem uso de máquinas e diferente da produção em série.

APOSTILA – ENEM 2010 – CONTRADIÇÕES SOCIAIS NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A RIQUEZA PRODUZIDA PELOS TRABALHADORES NÃO ERA USUFRUÍDA POR ELES.



segunda-feira, 23 de maio de 2011

Texto complementar - Revolução Inglesa

Pessoal,
 Eis o texto que prometi publicar sobre a aula de sábado
Abraços

Luiz


A Revolução Inglesa no século XVII

A Revolução Inglesa (1640-1688) marca a transição do Estado feudal absolutista para o Estado liberal capitalista na Inglaterra. Essa transformação perpassa não só a disputa pelo poder ou por mais participação política da burguesia , mas também abrange os conflitos religiosos entre católicos, anglicanos e calvinistas (puritanos).
A importância da Revolução Inglesa está na abertura do caminho para a Inglaterra se tornar a maior potência naval e capitalista durante o século XVIII e XIX, lançando as bases políticas e econômicas necessárias para a Revolução Industrial e para o Imperialismo inglês.

Desde 1215 a Inglaterra se tornava uma monarquia parlamentar, com a criação da Magna Carta (Bill of Rights), um conjunto de leis que limitava o poder régio em relação ao Parlamento composto pela nobreza.
No século XVI, Henrique VIII (1491-1547), da dinastia Tudor, deu início a uma política que buscava centralizar o poder em suas mãos, confiscando terras da Igreja e fundando uma nova religião, o Anglicanismo, através do Ato de Supremacia aprovado pelo Parlamento em 1534. A criação da Igreja Anglicana, a qual misturava algumas idéias do Calvinismo e do Catolicismo, foi na prática uma tentativa de Henrique VIII fortalecer seu poder através da legitimação religiosa, ou seja, através da justificação de seu poder pela vontade de Deus, pois o rei seria o líder espiritual dessa religião. Henrique VIII aproveitou o contexto dos conflitos religiosos para perseguir seus opositores políticos, adeptos do Catolicismo e dos protestantismos luterano e calvinista.
Com a morte da rainha Elisabeth I em 1603, sem deixar herdeiros, deu-se início à dinastia Stuart com Jaime I (1566-1625). Em seu reinado, a Escócia foi anexada ao reino inglês, e o processo de cercamentos dos campos ganhou forte impulso, agravando ainda mais a tensão social na Inglaterra. No âmbito religioso, Jaime I defendeu o Anglicanismo, promovendo a perseguição aos católicos e puritanos (protestantes calvinistas), o que acabou nutrindo conspirações internas para matá-lo, como a Conspiração da Pólvora (1605), organizada pelos católicos, tendo como objetivo explodir o Parlamento inglês durante o discurso do rei, mas acabaram fracassando. Os conflitos religiosos fizeram com que milhares de refugiados fugissem para as colônias inglesas na América do Norte (atual EUA).
Como um bom monarca autoritário, justificou sua política Absolutista através da teoria do Direito Divino dos Reis. Procurou também enfraquecer o Parlamento ao tentar criar um monopólio régio sobre o comércio de tecidos, o que o tornaria independente financeiramente das decisões do Parlamento. Sem acordo, decretou o fechamento do mesmo em 1614, gerando uma forte insatisfação entre os nobres e também na burguesia.

A guerra civil (1640-49)

 Seguindo as diretrizes autoritárias do pai, o rei Carlos I assume o poder em 1625 após a morte de Jaime I, declarando conflito aberto ao Parlamento. Sem força política devido às guerras externas, reabre o Parlamento em 1628, e os parlamentares tentam frear as ambições absolutistas de Carlos I, exigindo o controle da política financeira, o controle da convocação do exército e regularidade na convocação do Parlamento. O Rei, jogado contra a parede, dissolve novamente o Parlamento ainda no mesmo ano, sem perceber que dessa forma estaria nutrindo ainda mais a fragilidade política na Inglaterra.“Quem quer manter a ordem? Quem quer criar desordem?” O que é a ordem afinal de contas? A ordem depende de quem está no poder e de suas intenções, mas de alguma forma ela sempre é mantida pela força (a polícia serve pra quê? Ela mantém a ordem estabelecida, seja em um Estado Absolutista no século XVII, seja no Brasil capitalista e em Cuba comunista do século XXI).
Há duas formas básicas para que um governante se mantenha no poder garantindo a ordem: ou ele negocia, ouvindo as demais vozes, ou reprime, calando as mesmas. A ordem estabelecida por Carlos I era mantida pela força, através da Câmara Estrelada, órgão responsável pela violenta repressão aos seus opositores.
Atrelando a idéia de unidade política à idéia de unidade religiosa, Carlos I tenta impor o Anglicanismo aos escoceses calvinistas, fazendo estourar uma rebelião que invadiu o norte da Inglaterra. Em meio aos conflitos religiosos e políticos, estoura a guerra civil – guerra civil é uma guerra travada entre pessoas de um mesmo país. A nossa realidade no Rio de Janeiro é de uma guerra civil, pois antes de serem traficantes e policiais, são brasileiros e não desistem nunca – entre os cavaleiros, partidários do Rei, aristocratas e burgueses temerosos pela agitação popular, e os cabeças redondas (tinham esse nome porque não usavam aquelas perucas fru-fru dos nobres), partidários do Parlamento, camponeses, parte da burguesia, os yeomen (camponeses que não eram pobres nem ricos) e a gentry (nobres detentores de terras que enriqueciam com atividades capitalistas). O que dava certa unidade a cada lado era a religião seguida: ao lado do Rei ficaram os anglicanos e alguns católicos, ao lado do Parlamento ficaram os protestantes puritanos e presbiterianos (ambos eram calvinistas).
Os cabeças redondas, liderados por Oliver Cromwell, conseguem por fim à guerra civil, aprisionando, julgando e executando Carlos I, decapitado em praça pública em 1649.

A República Puritana (1649-60)

Com a execução de Carlos I, Oliver Cromwell pôs fim à Monarquia e proclamou a República, apoiado pela burguesia puritana.
Uma das medidas mais importantes tomadas por Cromwell foram os Atos de Navegação (1651), os quais estabeleciam que os produtos importados pela Inglaterra só deveriam ser transportados por navios de origem dos produtos ou por navios ingleses. Essa medida visava fortalecer o poder marítimo inglês, o que prejudicava diretamente a Holanda, cuja burguesia financiava o transporte marítimo, fazendo frete independentemente da origem das mercadorias. A guerra entre ingleses e holandeses, vencida pelos primeiros, garantiu a supremacia inglesa nos mares, decisiva para um mundo cujo comércio mundial se interligava pelos mares.
O movimento revolucionário não era composto somente pela burguesia. Outros grupos menos favorecidos também reivindicavam mudanças, como os levellers (niveladores) e os diggers (escavadores). Os niveladores eram formados em grande pelos soldados que lutaram pela revolução, e queriam além de evitar a desmobilização e não-pagamento de soldo, propunham separação entre Igreja e Estado e proteção à pequena propriedade (rejeitavam dessa forma os cercamentos). Os escavadores possuíam o discurso mais democrático dos revolucionários ingleses, sendo camponeses que propunham a abolição da propriedade da terra através do confisco das terras dos nobres, do Estado e da Igreja Anglicana. Ambos movimentos foram violentamente massacrados por Cromwell, que se aproveitou dos distúrbios para fechar o Parlamento em 1653 e instaurar a ditadura puritana, na qual Cromwell se intitularia Lorde Protetor da Inglaterra.

A restauração da dinastia Stuart (1660-1688)

Cromwell não conseguiu garantir a estabilidade da República em vida, quem dirá após sua morte, em 1658. O clima conturbado entre as camadas populares fez com que a burguesia preferisse o retorno da monarquia sob à dinastia Stuart, sendo Carlos II coroado em 1660.
Parece que Carlos II não lia muitos livros de História, e resolveu cometer erros semelhantes aos que vários governantes fizeram no passado. Primo e aliado de Luís XIV da França, tentou de todas as formas restaurar o absolutismo na Inglaterra, além de se mostrar um ferrenho defensor do catolicismo, desagradando os seguidores das demais religiões.
Em seu governo o Parlamento se dividiu em dois grupos: os Whigs, os quais em sua maioria eram burgueses que defendiam submissão do rei ao Parlamento; os Tories, anglicanos conservadores que, apesar do catolicismo do rei, defendiam o absolutismo monárquico.
A sucessão monárquica após a morte de Carlos II, em 1685, não mudou a diretriz dos interesses régios. Jaime II continuou a orientação política de seu irmão, defendendo o catolicismo e o absolutismo. O Tories, sentindo-se ameaçados com o ideal religioso do rei, resolveram se unir aos Whigs para depor o rei do trono, sendo este movimento chamado de Revolução Gloriosa.


A Revolução Gloriosa (1688)

No lugar de Jaime II, seus opositores convidaram seu genro, Guilherme de Orange, príncipe calvinista que governava a Holanda, enquanto Jaime II fugia para a França, salvando sua garganta real. Intitulado como Guilherme III, o novo monarca jurou a Declaração de Direitos (uma espécie de Constituição), a qual garantia ampla autonomia do Parlamento, responsável pelo direito de aprovar ou não aumento de impostos, recrutar o exército, elaborar leis e fiscalizar o Rei. O Rei reinaria, mas não governaria, pois na prática o governo seria o Parlamento. Deputados eleitos através do voto censitário, ou seja, de acordo com a renda, o Parlamento inglês foi dominado pelas elites, tanto burgueses quanto nobres.
Os conflitos religiosos que há tanto tempo vinham sacudindo a Inglaterra foram finalmente resolvidas com Guilherme III, através da aprovação do Ato de Tolerância, lei que garantia a liberdade religiosa no país, tanto para católicos, calvinistas e anglicanos.


domingo, 22 de maio de 2011

ATENÇÃO - SIMULADO DE REDAÇÃO

Amigos que são alunos do PVS

O site está fora do ar desde ontem, mas é possível fazer o Simulado pelo link abaixo

http://pvs.cederj.edu.br/sys/2011_AL_simulado_redacao_01/

Abraços

Luiz













terça-feira, 17 de maio de 2011

REVISÃO - Aula 14-05-2011 - Colonização do Brasil - Séculos XVI e XVII


Prezados,

publico revisão da aula de 14/05. Como falei, vão ver que o plano de aula foi feito em cima de questões de Vestibular.

Bons Estudos e contem comigo quando precisarem

Abs

Luiz


O discurso enfatizou a periodização  do Brasil colonial até fins do século XVII, e algumas questões acerca da colonização e da dinâmica colonial, explicitando as novas tendências historiográficas que defendem uma economia dinâmica e maior relevância do mercado interno, combatendo diretamente a versão de ciclos (açúcar, ouro, café, etc.)

O Guia de Aula foi feito conforme abaixo:


1 – PERÍODIZAÇÃO
1500-1530: PRÉ-COLONIZAÇÃO

Período em que os portugueses estavam mais ocupados com comércio de especiarias. Eventualmente vinham ao litoral para obter pau-brasil com índios através do escambo.

1530-70 - COLONIZAÇÃO EFETIVA NA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA: ESCRAVOS ÍNDIOS E AFRICANOS
 Organização política em Capitanis e Govcerno Geral, cujo objetivo era guarnecer o território e incentivar a colonização. A produção açucareira foi alternativa encontrada, já que não tinham encontrado metais preciosos em quantidade.

UERJ 2011 – ECONOMIA COLONIAL E DINAMISMO

Dois objetivos para produção açucareira:

Dois dos objetivos:
fixar população portuguesa à terra
garantir o controle político do território por Portugal
produzir mercadoria de alto valor comercial no mercado europeu
garantir rendas à Coroa Portuguesa por meio da produção de gêneros de valor comercial
garantir o monopólio do Atlântico Sul e, consequentemente, da rota marítima para o Oriente
afirmar a preponderância portuguesa no cenário das grandes nações europeias do século XVI

1) UERJ 2009 - JUSTIFICATIVAS PARA IMPORTAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA ESCRAVA

• oposição da Igreja Católica à utilização do indígena como escravo
• dificuldade de apresamento dos indígenas, em função de sua migração / fuga para o interior
• lucratividade do tráfico internacional de escravos, semelhante à de uma grande empresa, favorecendo traficantes e a Coroa Portuguesa
• “falta de braços” para a lavoura dos principais produtos coloniais, devido a um ciclo de doenças ocorridas na segunda metade do século XVI, responsável pela morte de milhares de indígenas
• caráter fortemente hierárquico da sociedade portuguesa desse momento, marcada pelo uso legitimado da escravidão

1580 – 1640: UNIÃO IBÉRICA E EXPANSÃO TERRITORIAL PORTUGUESA

Período de União entre Portugal e Espanha, devido a morte de Dom Sebastião, sem deixar herdeiros diretos, sendo sua coroa reivindicada pelo sobrinho-neto de D. Manuel (Rei português na época do Descobrimento). Essa união significou a anulação da Linha de Tordesilhas, mas também a atenção dos inimigos dos espanhóis às colônias portuguesas, como os holandeses.

UERJ 2010 - EXPEDIÇÕES BANDEIRANTES – APRESAMENTO DE ÍNDIOS E CONSEQUENCIAS

A ocupação das terras do planalto pelos paulistas ocasionou conflitos com as populações
nativas locais, que foram em grande parte aprisionadas e então utilizadas como mão de obra
escrava na lavoura de gêneros alimentícios. Por sua vez, o desenvolvimento dessa lavoura,
destinada ao comércio intracolonial, estimulou a organização de novas expedições destinadas
ao apresamento de indígenas.
2
Um dos efeitos:
desbravamento e conhecimento dos sertões
descoberta de ouro na região das Minas Gerais
extermínio e escravização de populações ameríndias
criação de caminhos e estradas entre as regiões desbravadas
ampliação da oferta de mão de obra escrava indígena para outras regiões da América
portuguesa
legitimação das pretensões territoriais portuguesas na negociação do tratado de Madri

1630 – 54: OCUPAÇÃO HOLANDESA NO NORDESTE

APOSTILA
ENEM 2009 – OCUPAÇÃO HOLANDESA E RELAÇÃO BRASIL-AFRICA


UFRJ 2010 – DECLINIO DO AÇUCAR NO SÉCULO XVII

Causas externas:

O candidato deverá explicar que o declínio relativo do setor açucareiro da América portuguesa, a partir da segunda metade do século XVII, deveu-se à concorrência da produção de açúcar implementada em diversas colônias européias na região caribenha (Martinica, Guadalupe, Jamaica, Barbados, dentre outras).




2) ASPECTOS GERAIS

CEDERJ 2011 - CARACTERÍSTICA GERAL DO BRASIL COLONIAL

Latifúndio monocultor com mão de obra escrava voltada para o mercado externo.

UERJ 2011 – ECONOMIA COLONIAL E DINAMISMO

Dois objetivos para produção açucareira:

Dois dos objetivos:
fixar população portuguesa à terra
garantir o controle político do território por Portugal
produzir mercadoria de alto valor comercial no mercado europeu
garantir rendas à Coroa Portuguesa por meio da produção de gêneros de valor comercial
garantir o monopólio do Atlântico Sul e, consequentemente, da rota marítima para o Oriente
afirmar a preponderância portuguesa no cenário das grandes nações europeias do século XVI

Duas característicasque comprovem o dinamismo colonial:

Duas das características:
existência de atividades econômicas utilizando mão de obra livre
desenvolvimento de relações comerciais internas e com outras regiões, apesar das proibições
características do monopólio metropolitano
existência de uma quantidade de capital circulante na colônia, empregado não só no tráfico
negreiro como também na criação do gado e na lavoura de subsistência, voltadas
principalmente para o mercado interno

domingo, 15 de maio de 2011

Gabarito cap. 4, 5 e 6 - Apostila I

Fala galera,

Anteriormente publiquei gabarito dos capítulos 2 e 3. Estou atualizando os gabaritos da apostila ATÉ O CAPÍTULO 6.

Abraços

PS: Breve a Revisão da aula de ontem e mais exercícios

Luiz

Gabarito apostila

Cap. 4

1 - D
2 - C

Cap. 5

1 - D
2 - TABELA DE RESUMO
3 - B
4 - B
5 - Expansão da Fé Católica e Legitimação/apoio às Monarquias Católicas de Portugal e Espanha e seu domínio na América
6 - Mita ou encomienda. A Mita era um imposto em forma de trabalho cobrado de comunidades indígenas. Já existia no Império Inca, e os espanhóis vão copiar o modelo. Era um revezamento da mão de obra masculina, sobretudo na mineração e obras públicas.
A Encomienda era um direito que um colono adquiria de explorar trabalho indígena, em troca de catequizá-lo.  Geralmente era utilizado na agricultura.
7 - C

Cap. 6

1 - Repetida da número 5 do capítulo anterior.
2 - D
3 - E
4 - B
5 - B
6 - E
7 - E

terça-feira, 10 de maio de 2011

REVISÃO - Aula 07-05-2011 - Colonização da América.

Olá pessoal, 

Estou publicando uma revisão da aula de sábado dia 07 de maio.
Fiquem atentos porque em breve divulgarei o gabarito dos capítulos 04 e 05 e Folhas de Exercícios.

PS: Lendo o a revisão, vão perceber que em algumas turmas eu falei mais coisas do que em outras. Isso depende do professor anterior, se ele saiu na hora, e da própria turma, pois as turmas possuem perfis diferentes, e portanto dificuldades diferentes. De qualquer forma, o planejamento de aula segue o roteiro abaixo.

Um abraço e fiquem com Deus

Luiz

A aula foi menos expositiva que as anteriores, pois foi desenvolvida com leitura e trabalho sobre algumas questões, sobretudo da apostila, sobre a Colonização espanhola na América. 
Inicialmente falando sobre o processo de conquista, foi citado uma questão de Vestibular do CEDERJ perguntando as três fases de colonização espanhola: 1) Colombo no Caribe, 2) Cortez no México e 3) Pizarro no Peru e Bolívia.
A segunda parte da aula tratou da colonização em si, mostrando algumas questões da apostila e de uma folha de exercícios que preparei, mostrando o impacto do contato entre europeus e índios. A questão do ENEM sobre o uso da rede mostra que o europeu aprende com o índio, e portanto o processo de aculturação - trocas culturais - parte dos dois lados.
 Outra questão da apostila mostra também a visão primária do europeu de que os índios eram dóceis e bobos, fáceis de serem cristianizados. Essa visão depois foi debatida com a idéia do índio inferior e selvagem, e o papel dos europeus em salvar sua pobre alma, justificando a escravização. Em cima disso, comentei uma questão da UFF 2010, 2ª fase, que pergunta sobre o Europocentrismo no processo de colonização, e dessa forma expliquei que a forma que interpretamos e julgamos outras culturas depende da nossa visão cultural, e o europeus julgaram os índios de acordo com seus valores, e vice-versa. No caso do Europocentrismo, é a forma européia de ver o mundo de acordo com seus valores.
Voltando a questão da justificativa religiosa para a colonização, fizemos em sala questão da apostila sobre um cacique cubano que, antes de ser queimado vivo, disse que prefiria ir para o inferno se os espanhóis fossem para o Céu. O texto dessa questão é bom por mostrar que a teoria e a prática colonial são dois lados que podem não ser da mesma moeda, e até que ponto a cristianização foi fiel aos ensinamentos de Cristo e à vontade Deus.
Puxando a questão da religiosidade, e os objetivos da Igreja, dentre os quais destacavam-se a expansão da Fé Católica no Novo Mundo e a legitimação do domínio político sobre a América, das Monarquias católicas que apoiava a Igreja: Portugal e Espanha, foi ressaltado que não podemos esquecer que, ao mesmo em que a colonização estava acontecendo, as guerras entre católicos e protestantes estavam pegando fogo na Europa. O apoio da Igreja a Portugal e Espanha jogou contra ela outros países com interesse na conquista da América: Inglaterra, Holanda e França. Neste último caso, uma questão da UFRJ 2011 falando sobre a França Antártica foi comentada em sala. Depois de explicar como decorreu o processo de organização e destruição da França Antartica por portugueses e índios aliados, expliquei que um objetivo econômico dos franceses nessa colônia era extrair pau-brasil e um objetivo religioso era trazer o calvinismo para cá, já que esses franceses eram Huguenotes.

domingo, 1 de maio de 2011

Provas Específicas dos Cursos de Graduação da UERJ

Amigos,

No ano passado, um colega conseguiu uma relíquia: a relação de específicas da UERJ, e divulgou no Blog que criei para o Pólo de SGO. Então, para facilitar o acesso a essa informação, publico a tabela que Felipe -  ex-tutor de Biologia de SGO e hoje trabalha comigo em Macaé -  divulgou.

Abraços

Luiz



Disciplinas específicas por carreira - UERJ
Provas discursivas
Específicas
Geral
Carreira/instituição
Peso 2
Peso 1
Peso 1
Administração (UERJ-RIO)
Ciências Contábeis (UERJ-RIO)
Ciências Econômicas (UERJ-RIO)
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Desenho Industrial (UERJ-RIO)
Oficial da Polícia Militar (APM D.JOÃO VI)
H
L
Ciências Atuariais (UERJ-RIO)
Ciência da Computação (UEZO)
Ciência da Computação e Informática (UENF)
Engenharia Cartográfica (UERJ-RIO)
Engenharia Civil (UENF)
Engenharia Civil (UERJ-RIO)
Engenharia de Exploração e Produção de Petróleo (UENF)
Engenharia de Computação (UERJ-NOVA FRIBURGO)
Engenharia de Produção (UENF)
Engenharia de Produção (UERJ-RESENDE)
Engenharia de Produção (UERJ-RIO)
Engenharia Elétrica (UERJ-RIO)
Engenharia Mecânica (UERJ-NOVA FRIBURGO)
Engenharia Mecânica (UERJ-RIO)
Engenharia Metalúrgica (UENF)
Estatística (UERJ-RIO)
Física (UERJ-RIO)
Informática (UERJ-RIO)
Matemática ((UERJ-BAIXADA FLUMINENSE)
Matemática (UERJ-RIO)
Matemática (UERJ-SÃO GONÇALO)
Oceanografia (UERJ-RIO)
Tecnologia em Sistema de Informação (UEZO)
M
F
Biotecnologia (UEZO)
Ciências Biológicas (UENF)
Ciências Biológicas (UERJ-RIO)
Ciências Biológicas (UERJ-SÃO GONÇALO)
Ciências Biológicas (UEZO)
Educação Física (UERJ-RIO)
Enfermagem (UERJ-RIO)
Medicina (UERJ-RIO)
Medicina Veterinária (UENF)
Nutrição (UERJ-RIO)
Odontologia (UERJ-RIO)
B
Q
Ciências Sociais (UENF)
Ciências Sociais (UERJ-RIO)
Filosofia (UERJ-RIO)
História (UERJ-RIO)
História (UERJ-SÃO GONÇALO)
Jornalismo (UERJ-RIO)
Pedagogia (UERJ-RIO)
Pedagogia (UERJ-SÃO GONÇALO)
Relações Públicas (UERJ-RIO)
Serviço Social (UERJ-RIO)
H
G
Artes Visuais (UERJ-RIO)
Direito (UERJ-RIO)
História da Arte (UERJ-RIO)
P
H
Farmácia (UEZO)
Tecnologia em Produção de Fármacos (UEZO)
Q
B
Engenharia Química (UERJ-RIO)
Tecnologia em Produção de Polímeros (UEZO)
Q
M
Engenharia de Produção (UEZO)
Oficial do Corpo de Bombeiros Militar (ABM D. PEDRO II)
Tecnologia e Gestão em Construção Naval e Offshore (UEZO)
Tecnologia em Produção Siderúrgica (UEZO)
F
M
Geografia (UERJ-BAIXADA FLUMINENSE)
Geografia (UERJ-RIO)
Geografia (UERJ-SÃO GONÇALO)
Pedagogia (UERJ-BAIXADA FLUMINENSE)
G
H
Geologia (UERJ-RIO)
M
Q
Letras: Inglês/Literaturas (UERJ/RIO)
L
P
Letras: Português/Alemão (UERJ-RIO)
Letras: Português/Espanhol (UERJ-RIO)
Letras: Português/Francês (UERJ-RIO)
Letras: Português/Grego (UERJ-RIO)
Letras: Português/Italiano (UERJ-RIO)
Letras: Português/Japonês (UERJ-RIO)
Letras: Português/Latim (UERJ-RIO)
Letras: Português/Literaturas (UERJ-RIO)
Letras (UERJ-SÃO GONÇALO)
P
L
Psicologia (UERJ-RIO)
B
L
Química (UERJ-RIO)
Q
F


Legenda:
B
F
G
H
L
M
P
Q
Biologia
Física
Geografia
História
Língua Estrangeira
Matemática
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Química
Observação: a prova de Língua Portuguesa instrumental e Redação é comum a todos os cursos e possui peso 1.