Pessoal,
Publico informações sobre TODAS as faculdades na Região dos Lagos - RJ, eixo Macaé-Saquarema.
Oriento os alunos que por ventura não passem para as faculdades públicas, ou não consigam morar mais perto das mesmas, que tentem entrar nos cursos particulares pelo Prouni. Informações do mesmo estão sendo publicadas também, retiradas do site Mundo Educação.
Abraços
Luiz Casemiro
INFORMAÇÕES - PROUNI
"Muitos
jovens brasileiros estão conseguindo entrar pra universidade graças ao ProUni – Programa
Universidade Para Todos. Como o próprio nome diz, a intenção do governo federal
ao criar esse programa era levar o maior número possível de estudantes
brasileiros à universidade.
Um acordo entre o governo federal e as instituições de ensino superior (universidades,faculdades e centros universitários) particulares do Brasil estabelece as regras do ProUni, que funciona da seguinte maneira: as instituições oferecem bolsas parciais (50%) ou integrais (100%) a jovens carentes e seus impostos serão reduzidos.
Esse incentivo fiscal faz com que o número de instituições particulares que oferecem bolsas pelo ProUni aumentem a cada semestre, quando acontecem as seleções. Assim, o número de jovens beneficiados com as bolsas cresce e a procura também.
Quem pode se inscrever?
Para concorrer às bolsas do ProUni, o estudante precisa comprovar carência, ou seja, que não tem condições de pagar as mensalidades da universidade. Veja os requisitos cobrados pelo MEC para participação no programa:
Um acordo entre o governo federal e as instituições de ensino superior (universidades,faculdades e centros universitários) particulares do Brasil estabelece as regras do ProUni, que funciona da seguinte maneira: as instituições oferecem bolsas parciais (50%) ou integrais (100%) a jovens carentes e seus impostos serão reduzidos.
Esse incentivo fiscal faz com que o número de instituições particulares que oferecem bolsas pelo ProUni aumentem a cada semestre, quando acontecem as seleções. Assim, o número de jovens beneficiados com as bolsas cresce e a procura também.
Quem pode se inscrever?
Para concorrer às bolsas do ProUni, o estudante precisa comprovar carência, ou seja, que não tem condições de pagar as mensalidades da universidade. Veja os requisitos cobrados pelo MEC para participação no programa:
• Ter
feito o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem – do ano anterior (por exemplo,
se você for concorrer a uma bolsa para o ano de 2011, deve
ter participado do Enem em 2010);
• Ter conseguido uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC no Enem;
• No caso de bolsa integral, a renda familiar mensal per capita não pode exceder um salário mínimo e meio (R$ 765);
• No caso de bolsa parcial, a renda familiar mensal per capita não pode exceder três salários mínimos (R$ 1.530).
O estudante também deve se encaixar em uma das condições abaixo:
• Ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou escola privada com bolsa integral da instituição;
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
• Ser pessoa com deficiência;
• Ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.
Encaixando-se nesse perfil, o estudante pode participar do ProUni, fazendo sua inscrição pela internet. No momento do cadastro, o candidato escolhe até três opções de cursos de sua preferência. A primeira opção deve ser a prioridade, aquele curso pelo qual o estudante mais se interessa.
Resultado
Uma comissão do MEC avalia as inscrições, confere os perfis e determina quem deve ficar com qual bolsa (parcial ou integral). A vaga no curso preferido pelo estudante é determinada de acordo com seu desempenho no Enem: se sua média no exame for alta, ele tem mais chances de conseguir a vaga de sua preferência. Portanto, sair bem no Enem é fundamental para ter uma vaga no ProUni.
Após a seleção dos bolsistas, estes devem ir às instituições para as quais conseguiram o desconto e confirmar seus dados, levando a documentação comprobatória. Havendo sobra de bolsas, o MEC realiza outras chamadas para supri-las.
Para aqueles que só conseguirem bolsa parcial no ProUni, o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) financia a outra metade da mensalidade e o aluno só paga depois de formado.
Qualquer curso ou instituição particular pode ser escolhido pelo estudante no momento da inscrição, desde que esta seja parceira do MEC e participante do ProUni. As instituições participantes do ProUni são divulgadas a cada processo seletivo, duas vezes ao ano.
O ProUni também reserva parte de suas bolsas para deficientes e autodeclarantes negros, pardos ou indígenas.
• Ter conseguido uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC no Enem;
• No caso de bolsa integral, a renda familiar mensal per capita não pode exceder um salário mínimo e meio (R$ 765);
• No caso de bolsa parcial, a renda familiar mensal per capita não pode exceder três salários mínimos (R$ 1.530).
O estudante também deve se encaixar em uma das condições abaixo:
• Ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou escola privada com bolsa integral da instituição;
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
• Ser pessoa com deficiência;
• Ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.
Encaixando-se nesse perfil, o estudante pode participar do ProUni, fazendo sua inscrição pela internet. No momento do cadastro, o candidato escolhe até três opções de cursos de sua preferência. A primeira opção deve ser a prioridade, aquele curso pelo qual o estudante mais se interessa.
Resultado
Uma comissão do MEC avalia as inscrições, confere os perfis e determina quem deve ficar com qual bolsa (parcial ou integral). A vaga no curso preferido pelo estudante é determinada de acordo com seu desempenho no Enem: se sua média no exame for alta, ele tem mais chances de conseguir a vaga de sua preferência. Portanto, sair bem no Enem é fundamental para ter uma vaga no ProUni.
Após a seleção dos bolsistas, estes devem ir às instituições para as quais conseguiram o desconto e confirmar seus dados, levando a documentação comprobatória. Havendo sobra de bolsas, o MEC realiza outras chamadas para supri-las.
Para aqueles que só conseguirem bolsa parcial no ProUni, o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) financia a outra metade da mensalidade e o aluno só paga depois de formado.
Qualquer curso ou instituição particular pode ser escolhido pelo estudante no momento da inscrição, desde que esta seja parceira do MEC e participante do ProUni. As instituições participantes do ProUni são divulgadas a cada processo seletivo, duas vezes ao ano.
O ProUni também reserva parte de suas bolsas para deficientes e autodeclarantes negros, pardos ou indígenas.
Adaptado por Adriano Lesme
Especial para o Mundo Educação
Especial para o Mundo Educação
Muitos
jovens brasileiros estão conseguindo entrar pra universidade graças ao ProUni – Programa
Universidade Para Todos. Como o próprio nome diz, a intenção do governo federal
ao criar esse programa era levar o maior número possível de estudantes
brasileiros à universidade.
Um acordo entre o governo federal e as instituições de ensino superior (universidades,faculdades e centros universitários) particulares do Brasil estabelece as regras do ProUni, que funciona da seguinte maneira: as instituições oferecem bolsas parciais (50%) ou integrais (100%) a jovens carentes e seus impostos serão reduzidos.
Esse incentivo fiscal faz com que o número de instituições particulares que oferecem bolsas pelo ProUni aumentem a cada semestre, quando acontecem as seleções. Assim, o número de jovens beneficiados com as bolsas cresce e a procura também.
Quem pode se inscrever?
Para concorrer às bolsas do ProUni, o estudante precisa comprovar carência, ou seja, que não tem condições de pagar as mensalidades da universidade. Veja os requisitos cobrados pelo MEC para participação no programa:
Um acordo entre o governo federal e as instituições de ensino superior (universidades,faculdades e centros universitários) particulares do Brasil estabelece as regras do ProUni, que funciona da seguinte maneira: as instituições oferecem bolsas parciais (50%) ou integrais (100%) a jovens carentes e seus impostos serão reduzidos.
Esse incentivo fiscal faz com que o número de instituições particulares que oferecem bolsas pelo ProUni aumentem a cada semestre, quando acontecem as seleções. Assim, o número de jovens beneficiados com as bolsas cresce e a procura também.
Quem pode se inscrever?
Para concorrer às bolsas do ProUni, o estudante precisa comprovar carência, ou seja, que não tem condições de pagar as mensalidades da universidade. Veja os requisitos cobrados pelo MEC para participação no programa:
• Ter
feito o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem – do ano anterior (por exemplo,
se você for concorrer a uma bolsa para o ano de 2011, deve
ter participado do Enem em 2010);
• Ter conseguido uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC no Enem;
• No caso de bolsa integral, a renda familiar mensal per capita não pode exceder um salário mínimo e meio (R$ 765);
• No caso de bolsa parcial, a renda familiar mensal per capita não pode exceder três salários mínimos (R$ 1.530).
O estudante também deve se encaixar em uma das condições abaixo:
• Ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou escola privada com bolsa integral da instituição;
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
• Ser pessoa com deficiência;
• Ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.
Encaixando-se nesse perfil, o estudante pode participar do ProUni, fazendo sua inscrição pela internet. No momento do cadastro, o candidato escolhe até três opções de cursos de sua preferência. A primeira opção deve ser a prioridade, aquele curso pelo qual o estudante mais se interessa.
Resultado
Uma comissão do MEC avalia as inscrições, confere os perfis e determina quem deve ficar com qual bolsa (parcial ou integral). A vaga no curso preferido pelo estudante é determinada de acordo com seu desempenho no Enem: se sua média no exame for alta, ele tem mais chances de conseguir a vaga de sua preferência. Portanto, sair bem no Enem é fundamental para ter uma vaga no ProUni.
Após a seleção dos bolsistas, estes devem ir às instituições para as quais conseguiram o desconto e confirmar seus dados, levando a documentação comprobatória. Havendo sobra de bolsas, o MEC realiza outras chamadas para supri-las.
Para aqueles que só conseguirem bolsa parcial no ProUni, o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) financia a outra metade da mensalidade e o aluno só paga depois de formado.
Qualquer curso ou instituição particular pode ser escolhido pelo estudante no momento da inscrição, desde que esta seja parceira do MEC e participante do ProUni. As instituições participantes do ProUni são divulgadas a cada processo seletivo, duas vezes ao ano.
O ProUni também reserva parte de suas bolsas para deficientes e autodeclarantes negros, pardos ou indígenas".
• Ter conseguido uma pontuação mínima estabelecida pelo MEC no Enem;
• No caso de bolsa integral, a renda familiar mensal per capita não pode exceder um salário mínimo e meio (R$ 765);
• No caso de bolsa parcial, a renda familiar mensal per capita não pode exceder três salários mínimos (R$ 1.530).
O estudante também deve se encaixar em uma das condições abaixo:
• Ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou escola privada com bolsa integral da instituição;
• Ter cursado todo o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em instituição privada, na condição de bolsista integral da respectiva instituição;
• Ser pessoa com deficiência;
• Ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício do magistério, integrando o quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.
Encaixando-se nesse perfil, o estudante pode participar do ProUni, fazendo sua inscrição pela internet. No momento do cadastro, o candidato escolhe até três opções de cursos de sua preferência. A primeira opção deve ser a prioridade, aquele curso pelo qual o estudante mais se interessa.
Resultado
Uma comissão do MEC avalia as inscrições, confere os perfis e determina quem deve ficar com qual bolsa (parcial ou integral). A vaga no curso preferido pelo estudante é determinada de acordo com seu desempenho no Enem: se sua média no exame for alta, ele tem mais chances de conseguir a vaga de sua preferência. Portanto, sair bem no Enem é fundamental para ter uma vaga no ProUni.
Após a seleção dos bolsistas, estes devem ir às instituições para as quais conseguiram o desconto e confirmar seus dados, levando a documentação comprobatória. Havendo sobra de bolsas, o MEC realiza outras chamadas para supri-las.
Para aqueles que só conseguirem bolsa parcial no ProUni, o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior) financia a outra metade da mensalidade e o aluno só paga depois de formado.
Qualquer curso ou instituição particular pode ser escolhido pelo estudante no momento da inscrição, desde que esta seja parceira do MEC e participante do ProUni. As instituições participantes do ProUni são divulgadas a cada processo seletivo, duas vezes ao ano.
O ProUni também reserva parte de suas bolsas para deficientes e autodeclarantes negros, pardos ou indígenas".
Adaptado por Adriano Lesme
Especial para o Mundo Educação
Especial para o Mundo Educação
